O Fenômeno Paranormal Ze Arigo
Holy Heart of Mary
Our Lord Jesus Christ, The Lord of The Universes
HIS ROYAL MAJESTY OUR LORD AND MESSIAH JESUS CHRIST
FRATERNITY OR DEATH
THE LAW OF OUR LORD GOD, ONLY TWO WAYS, OR FRATERNITY OR DEATH
(Death=Very long lifes in Purgatory or Hells)
HOLY BIBLE IS A SPIRITIST BOOK (FULL OF PARANORMAL FACTS)
OUR LORD JESUS PRACTICES SPIRITISM IN TRANSFIGURATION, LUKE CHAPTER 9
OUR LORD JESUS TEACHES SPIRITISM IN RICH AND LAZARUS PARABLE, LUKE CHAPTER 16
THE MOST IMPORTANT QUESTION OF SPIRITS BOOK OF ALLAN KARDEC
IS QUESTION 121, (121) WHY DO NOT ALL PERSONS PRACTICE ONLY GOOD ACTIONS?
121. How is it that some spirits have followed the road of good, and others the road of evil ? (THE SPIRITS BOOK of Allan Kardec-1857)
“Have they not their free-will? Our Lord God has not created any spirits bad; He has created them simple and ignorant, that is to say, possessing an equal aptitude for good and for evil. Those who become bad become so of their own free-will.”
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O Fenômeno Paranormal Ze Arigo
Zé Arigó. São muitos, das mais diversas partes do Brasil e do mundo, os turistas que chegam diariamente a Congonhas para conhecer de perto o valioso acervo cultural deixado pelo mestre Aleijadinho no Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos.
Houve um tempo, entretanto, que o maior número de visitantes vinham movidos pela fé, esperança de cura de várias doenças, até mesmo as consideradas “incuráveis”. Vinham porque acreditavam na cura paranormal de Zé Arigó, o maior fenômeno mediúnico do Brasil.
Em Congonhas, Zé Arigó realizou durante vinte anos as curas mais surpreendentes. Através do espírito do médico alemão, Adolf Fritz, diagnosticava, dava receitas e até operava se necessário fosse, mas não permitia nunca que um paciente voltasse sem a sua assistência.
José Pedro de Freitas, o Zé Arigó, nasceu em 18 de outubro de 1922 na Fazenda do Faria, localizada a 6 km de Congonhas. Teve infância semelhante à dos meninos pobres de sua geração, e os poucos recursos da família não lhe permitiram estudos além do terceiro ano primário.
Aos quatorze anos empregou-se na Companhia de Mineração Ferro e Carvão, onde trabalhou durante seis anos. Além da primeira experiência profissional, José Pedro ganhou também nessa época, o apelido que depois o tornaria famoso em todo o Brasil: Zé Arigó.
Por volta de 1950, Zé Arigó começou a apresentar alguns distúrbios que o perturbavam de modo peculiar. Fortíssimas dores de cabeças, insônias, transes e visões que o levaram bem perto da loucura.
E uma voz que sempre o acompanhava por onde quer ele fosse. Visitou médicos e especialistas, mas durante três anos sofreu tais perturbações não havendo tratamento que melhorasse seu sofrimento.
Um dia, a voz que o perseguia tomou corpo e Zé Arigó pôde ver um personagem totalmente calvo, vestido de avental branco e supervisionando uma equipe de médicos e enfermeiros em uma enorme sala de cirurgia. Este personagem lhe falava numa língua que ele não entendia, mas a mensagem enviada por ele Zé Arigó não teve dificuldade de compreender.
O Dr. Fritz o escolhera, seria seu guia para realizar curas consideradas até impossíveis. Uma força que ele chamava de “estranha” fez de suas mãos rudes acostumadas a lidar com grosseiros instrumentos de trabalhos, mãos hábeis, capazes de manejar bisturis e agulhas.
Em 1950, Zé Arigó aceitou esse chamado sobrenatural e começou a atender pessoas doentes que precisavam de auxílio. Em pouco tempo, Congonhas passou a receber milhares de pessoas, que procuravam Zé Arigó quando os recursos da medicina tradicional se esgotavam.
Diariamente, chegavam a Congonhas inúmeras caravanas dos mais diversos Estados. Antes famosa por seu valioso patrimônio cultural e artístico, a cidade passou a ser conhecida também pelo poder de cura de Zé Arigó, poder este que, segundo ele, surgia do espírito do Dr. Fritz, e que trouxe a Congonhas inclusive pessoas vindas da Europa e Estados Unidos.
Chegavam também inúmeras caravanas vindas da Bolívia, Uruguai, Paraguai, Argentina e Chile. Durante muito tempo, Congonhas esteve interligada a Buenos Aires e Santiago do Chile por uma linha de ônibus direta e regular. Nessa época, nem mesmo a cidade do Rio de Janeiro era ligada a Buenos Aires através de transporte rodoviário.
Arigó enfrentou diversos problemas de ordem religiosa e legal. Numa cidade tradicionalmente católica como Congonhas, não foi fácil romper barreiras e trabalhar dentro da linha do espiritismo.
A Igreja o combatia e não chegou a aceitar seu trabalho mediúnico. Entretanto, Zé Arigó não criou inimizades com o clero durante o tempo em que realizou o seu trabalho. Virgílio Rodrigues, sempre foi seu amigo a despeito das diferenças religiosas existentes.
Já no plano legal as coisas sempre foram mais complicadas. Em 1956, a Associação Médica de Minas Gerais instaurou processo acusando Zé Arigó de prática de curandeirismo, foi condenado a quinze meses de prisão, teve a pena reduzida á metade e não chegou a ser preso, pois foi indultado pelo presidente Juscelino Kubitschek.
Em 1962, foi novamente processado e preso durante sete meses em Conselheiro Lafaiete, por exercer medicina ilegal. Continuou sua missão dentro do presídio e voltou a Congonhas ainda mais prestigiado.
Independente de qualquer controvérsia no âmbito médico ou legal, é inegável as curas fantásticas que ele realizou. Durante muitos anos os “milagres” se multiplicaram e as suas curas desafiaram o mundo médico e católico.
Ele era naturalmente mais que um espírita disposto a fazer caridade. Segundo muitos estudiosos, era dotado de faculdades paranormais excepcionais e foi justamente este fenômeno que lhe permitiu diagnósticos tão preciosos, que suscitaram inclusive a curiosidade de uma equipe de médicos norte-americanos.
Em 1963, o Dr. Andrija Puharich, médico e cientista da Nasa e da inteligencia americana, esteve em Congonhas e iniciou um trabalho de pesquisa em Zé Arigó, que foi complementado por outros médicos de sua equipe durante os cinco anos posteriores. Muitos nomes conhecidos internacionalmente passaram dias em Congonhas, portanto sofisticada aparelhagem, com a finalidade única de estudar os trabalhos de Zé Arigó.
Cientificamente não conseguiram muito, mas provaram que a medicina praticada por aquele paranormal não comportava ilusionismo ou feitiçarias. Não souberam desvendar como, mas concordaram que os diagnósticos e as operações realizadas eram de alta precisão e eficiência.
Em 1968, dois médicos americanos chegaram á Congonhas para complementar as pesquisas. Os doutores Laurence John e P. Aile Breveter, da William Benk Psychic Foudation, declararam que mais de 95% dos diagnósticos de Zé Arigó eram corretos, e que seus exames feitos com facas e operações realizadas com um canivete, sem qualquer assepsia, só eram possíveis devido à sua sensibilidade, somente explicável através de parapsicologia.
Realmente, o fenômeno Zé Arigó foi um dos casos paranormais mais extraordinários em todo o mundo, e até sua morte, em 11 de janeiro de 1971, vítima de acidente automobilístico na BR-040, ele foi citado e comentado em todas as revistas internacionais de grande projeção.
Seu trabalho, reconhecido em todo o mundo, abriu uma janela a mais nos horizontes de Congonhas, que ainda hoje, 35 anos após seu desaparecimento ainda recebe turistas curiosos por conhecer a terra onde viveu, trabalhou e morreu Zé Arigó.
http://camaracongonhas.mg.gov.br/pagina.asp?area=3&secao=27&site=1&tp=1
One day Gertrude prayed for her brother just died and she saw his soul looking like a horrible toad, burnt and tormented by several pains for his sins. It seemed that he felt ill under the arm and an enormous weight obligated him to stay bowed, without being able to stand up.
Gertrude understood that he looked like a toad because during his religious life he had neglected to raise his mind to the divine things, she understood also that the pain tormenting him under his arm was due to the fact that he had worked beyond the permission of the Father Superior, hidden the money and bought temporal assets.
He had to pay for his disobedience. Gertrude having said the psalms required for that soul, asked the Gentlemen whether he would have any advantage: “Sure – Jesus answered – the souls in Purgatory are helped by such suffrages, but short said with fervour prayers are still of greater profit for them”.
Fritz de Sabará pode ser o mesmo do caso Zé Arigó, que, em 1950, atendeu mais de 4 milhões de pessoas
Histórias de cura espiritual fascinam e também levantam questionamentos. Há a possibilidade dessa entidade espiritual ter se manifestado em outros médiuns?
A história, que ao mesmo tempo fascina, levanta questionamentos. É possível haver cirurgias com cortes, ainda que superficiais, sem dores? Há a possibilidade dessa entidade espiritual ter se manifestado em outros médiuns? Essas e outras questões não são novas e foram levantadas quando Adolf Fritz se manifestou pela primeira vez no Brasil, na década de 1950, por meio do médium mineiro Zé Arigó, que vivia em Congonhas, no interior de Minas, e se tornou conhecido mundialmente, tendo operado 4 milhões de pessoas, sem nada cobrar. Segundo contam estudiosos espíritas, a entidade que atende em Sabará é a mesma, tornando-se um velho conhecido de todos.
O sobrenome Fritz, conforme explica alguns seguidores da doutrina espírita, é comum na Alemanha, e há várias entidades espirituais que levam esse sobrenome. Mas, no caso de Sabará, trata-se, de acordo com a doutrina, de Adolph Fritz, médico alemão que trabalhou na Primeira Guerra Mundial. Sua primeira manifestação no país foi em José Pedro de Freitas, que nasceu em Congonhas em 1922. Filho de família muito pobre, Zé Arigó, como ficou conhecido, desde criança, tinha visões e, em 1950, começou a sofrer de dores de cabeça e alucinações que quase o levaram à loucura. Ele só se viu livre dos problemas quando assumiu seu lado mediúnico e foi incorporado pelo Doutor Fritz, curando milhares de pessoas. A diferença nessa história é que, hoje, o primeiro nome de Fritz, em Sabará, se escreve com “ph” no final. Já no caso de Zé Arigó, era Adolf. Seguidores da doutrina não sabem explicar o motivo da mudança.
Como fazia cirurgias espirituais com cortes, e seus procedimentos fugiam da compreensão da medicina tradicional, Arigó foi perseguido e processado. Foi preso duas vezes, acusado de curandeirismo e exercício ilegal da medicina. Na primeira, não chegou a cumprir pena, pois, na época, o presidente Juscelino Kubitschek assinou o indulto de soltura. Contam os espíritas que Arigó teria feito uma cirurgia na filha de JK, curando-a de uma doença grave. Na segunda vez, foi preso em Conselheiro Lafaiete, mas continuou, de dentro do presídio, a atender. Contam que Arigó devolvia a visão aos cegos, levantava paralíticos e tirava tumores, além de outras curas. Até mesmo o médium Chico Xavier o conheceu e o admirava.
Doutor Fritz costumava dizer que o motivo de tantas doenças no mundo é a “maledicência”. Arigó atraiu cientistas norte-americanos que estudaram sua vida, e até cineastas de outros países vieram conhecer as suas curas. Na época, o médium era notícia em todos os veículos de comunicação, inclusive no jornal Estado de Minas, que publicou dezenas de matérias sobre sua vida, e sobre as perseguições e acusações de fraudes que sofreu. Ele morreu em 1971, aos 49 anos, em um acidente de carro, na antiga BR-3. A imprensa já o considerava o mineiro mais célebre do século 20. Depois dessa história, muitas pessoas disseram que incorporavam Doutor Fritz, mas muitas foram desmarcaradas.
Dedicação
Em Sabará, a médium Eliane tem 48 anos, já foi ameaçada e perseguida. Tem uma vida completamente regrada, não sai à noite, não se casou, não teve filho. Desde que Doutor Fritz se manifestou, ela dedica a vida ao trabalho. Quem a conhece, diz se tratar de uma pessoa iluminada, doce e muito humilde. A mediunidade que ela desenvolve, segundo a doutrina, é a mais avançada, como foi com Arigó. Além da psicofonia (quando entidades espirituais se comunicam por meio da voz e do corpo de um médium), ela psicografa, e vê desencarnados. Quando se entrega ao encontro com Doutor Fritz é inconsciente.
Hoje, Eliane tem seis hérnias, um tumor na coluna e não se opera pela medicina terrestre, porque diz que precisa ajudar o trabalho de Doutor Fritz e, se se operar, terá que ficar de repouso, o que vai atrapalhar os atendimentos na Fraternidade Olhos da Luz. Segundo explica um estudioso do espiritismo que não pode se identificar, os médiuns são apenas instrumentos para os trabalhos das entidades espirituais. “O Doutor Fritz não aproveita do corpo de ninguém. Isso faz parte do processo de contribuição deles. Esse tipo de pessoa não é escolhida à toa. A doença, talvez, é a forma de reequilibrar a saúde do espírito”, comenta.
Sobre as cirurgias sem dores e sem sangramento, segundo a doutrina, as aplicações das agulhas são semelhantes ao procedimento de acupuntura. “Os cortes, quando existem, são rasos. As hemorragias não ocorrem; há nessas cirurgias a presença de várias entidades espirituais que ajudam no estancamento do sangue. Além disso, há fluidos espirituais que auxiliam nisso.” Segundo esse estudioso, quando a pessoa incorpora uma entidade espiritual, o centro nervoso é controlado pelo espírito. “Nesse comando, os olhos, as falas e expressões mudam”, esclarece.
fonte: http://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2014/05/04/noticias-saude,192499/
Serviço
Instituição Casa de Auxílio e Fraternidade Olhos da Luz:
Rua Charles Bizzet, 1.250, no Bairro Rosário II, Sabará
Telefone: (31) 3671- 2957
Devido ao estado de saúde da médium, a fraternidade avisa, pelo site, com antecedência, o dia em que será feito o atendimento pelo Doutor Fritz.
Site: http://instituicaocasadeauxilioefraternidadeolhosdaluz.com/
Trabalho social
Com alimentos arrecadados na Campanha do Quilo, a Fraternidade Olhos da Luz distribui cestas básicas para 250 assistidos pela fraternidade. São cerca de 300 quilos por campanha. Além desse trabalho, há ainda a Escola Profissionalizante Doutor Adolph Fritz (EPAF), com vários cursos oferecidos gratuitamente à comunidade carente.
Veja depoimento de pacientes e colaboradores do Doutor Fritz
Pessoas que fizeram tratamento de tumor, nódulo, depressão, câncer, problema no nervo ciático, entre outros, contam a experiência espiritual. A repórter Luciane Evans também dá o depoimento sobre os momentos que passou junto com Doutor Fritz e a equipe dele
“Tenho câncer no pâncreas. Doutor Fritz me orientou a procurar a medicina dos homens. Quando estamos com a saúde debilitada, temos o costume de culpar Deus. Mas com esse tratamento espiritual, há uma abertura de pensamento. Há um sentimento de paz enorme, há um carinho muito especial do Doutor Fritz, há luz e serenidade. É isso que nos faz chorar. Sábado não estava feliz e ele me falou: ‘Viva um dia de cada vez’. Colocou agulhas em meu corpo, que são pontos de energia. Hoje, minhas dores diminuíram e me sinto mais leve e feliz.”
Rubens Caetano de Alburquerque
“Em outubro, descobri um tumor no maxilar. Exames informaram ser benigno, mas médicos desconfiaram, pois ele só crescia, chegando ao tamanho de uma laranja. Foram mais de cinco biópsias, até que conheci Doutor Fritz e as coisas começaram a acontecer. Fiz uma cirurgia tradicional e minha recuperação foi rápida, o que surpreendeu até os médicos. O Doutor Fritz disse que me acompanhou em tudo e que só fui curado pelos méritos de Deus e meus. Hoje, continuo o tratamento espiritual. O tumor é benigno – um caso raro, que a medicina tradicional não explicou.”
Bruno André da Silva
“Era católica e um amigo me trouxe aqui. Estava com um nódulo grande na mama direita. Fiz a cirurgia espiritual e o Doutor Fritz orientou que procurasse um médico da Terra para fazer meus exames. Até que conseguisse a marcação, demorou algumas semanas. Quando cheguei na médica, o nódulo tinha desaparecido. Nem ela entendeu aquilo. Ele já me curou dos sintomas da menopausa. Outra cura foi quando sofri, em janeiro deste ano, um acidente de carro e fraturei a coluna. Fiz a cirurgia com o Doutor Fritz. Os médicos disseram que era para ter uma fratura mais grave nos ossos e não havia. Ficaram impressionados.”
Célia Borges Bonatti
“Meu filho único desencarnou há um ano e sete meses, durante uma cirurgia simples de amígdalas. Quando ele estava no CTI, minha cunhada trouxe a foto dele para o Doutor Fritz e ele respondeu a ela que ela saberia quando voltasse à fraternidade. Ela voltou um mês depois. Lucas já tinha desencarnado. Fritz disse que estava tudo bem e que ele estava sendo tratado no plano espiritual, e, em 20 dias, acordaria. Depois disso, vim aqui pela primeira vez sem minha cunhada. Mostrei a foto e ele disse que Lucas já tinha acordado e tinha sido tratado e curado. Pediu que eu viesse à reunião durante a semana. A médium Eliane apareceu na sala de reunião e disse que vinha a pedido de um menino, deu as características de Lucas. Informou que ele está bem e seu esôfago estava curado. Meu filho nasceu com um problema no esôfago, e na cirurgia de amígdalas o órgão foi perfurado. Ela não sabia disso. Em janeiro, ela psicografou uma carta com expressões dele e disse coisas que só eu e ele sabíamos. Ele pediu que não guardássemos seus brinquedos e os compartilhássemos com outras crianças. Criamos, então, o abrigo Casa Lucas, onde acolhemos, hoje, seis crianças. A casa só existe graças ao apoio que recebi aqui. Venho todos os sábados.”
Marcelo Karam
“Vim aqui há nove anos por indicação de um amigo. Sofria de muita depressão, angústia, estava passando por uma fase muito difícil na minha vida. Ele me curou. Primeiro, agradeço a Deus pela cura. Com o tratamento, tive força para ajudar minha família. Quando fiz uma cirurgia na coluna com a medicina tradicional, Doutor Fritz me disse ter estado presente em cada ponto dado, falou sem eu perguntar nada. Por se tratar de uma cirurgia tão complexa, em um mês estava caminhando. Esse trabalho é de uma grandeza sem tamanho.”
Iza Maria Ramos
“Cheguei aqui há 14 anos, com um problema no nervo ciático, e não conseguia andar. O Doutor Fritz, com a ajuda do médico Bezerra de Menezes, fez uma cirurgia em mim, que durou 15 minutos. Sentia ele mexer na minha coluna, mas não sentia dor. Voltei a andar , ele me deu como trabalho a coordenação da Campanha do Quilo, e depois a coordenação das reuniões. Vieram outras curas também.”
Márcio Antônio de Miranda,de 52 anos, dirigente das reuniões espíritas aos sábados na fraternidade
“Há três anos, minha filha apareceu com um câncer devastador e raro, altamente metastático. Passamos por uma temporada grande em um hospital de Belo Horizonte. Os médicos já estavam desacreditados. O Doutor Fritz, por meio da médium Eliane, foi ao hospital. Quando ele passava, os pacientes que estavam no mesmo corredor da minha filha recebiam alta. Era algo impressionante. Ele foi ao CTI, com a permissão do hospital, e fez a cirurgia. Ficou por duas horas com a mão na barriga dela. Três horas depois, ela foi para o quarto. Agradeço a Deus, à medicina dos homens, ao hospital, ao Doutor Fritz. Hoje, ela está ótima, voltou a estudar e a trabalhar. Meus cinco filhos são voluntários aqui. “
Sônia Cardoso, de 45, tarefeira na fraternidade, trabalha na sala de cirurgia com Doutor Fritz
“No dia 25 de abril fez um ano que trabalho aqui. Sou de Conselheiro Lafaiete e conheci o Doutor Fritz quando ele foi atender em um centro espírita, em Belo Vale. Ele me convidou para ajudá-lo. Venho todos os sábados. Minha garganta inflamava muito, e hoje não tenho mais isso.
É tudo muito legal.”
Júlia Fernandes Melo, de 11, tarefeira na fraternidade
“Eu e minhas filhas nos dedicamos a esse trabalho. Ana Luiza tem 7 anos e também é voluntária. Fernanda, tem 15, e trabalha auxiliando dentro da sala de cirurgia. Aqui, aprendemos a trabalhar valores, como respeito e tolerância. Nesta casa, descobri meus valores. Quando você acha que já sabe tudo, ele mostra que temos muito a aprender.”
Rodrigo de Oliveira Reis, de 38, tarefeiro na fraternidade
Depoimento da repórter
“Estar cara a cara com o Doutor Fritz não é algo simples. Confesso que tive medo e meu coração parecia sair pela boca, quando, deitada na maca, ele me perguntou o que me afligia. A primeira coisa que me chamou a atenção era o olho diferente da médium incorporada. A sala era escura, mas quando ele chegou perto de mim minha impressão é de que havia muita luz. Depois de dizer a ele que era repórter e gostaria de divulgar seu trabalho, ele retirou do bolso uma grande pinça médica, colocou-a em minhas mãos e disse que sempre lembraria desse encontro. Chorei muito, sem controle. Ele pôs uma agulha no meu peito, disse palavras que não entendi. Não houve sangue, nem dor. No outro dia, quando tirei a gaze, não havia nenhuma marca.”
Luciane Evans
GOOD SAMARITAN UNIVERSE SHALOMOur email: gsgospel1@hotmail.com